"(...)como dizer, não sei, de volta a mim mesmo, não, nunca me deixei, livre, aí está, não sei o que isto quer dizer, mas é a palavra que ouço empregarem, livre para fazer o quê, para não fazer nada, para saber, mas o quê, as leis da consciência talvez, da minha consciência, que por exemplo a água sobe à medida que alguém afunda e que seria melhor, enfim, tão bom, apagar os textos em vez de escurecer as margens, tapá-los até que fique tudo branco e liso, e que a idiotice assuma sua verdadeira face, uma desgraça sem sentido e sem saída."


molloy, beckett.


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